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Vivendo e aprendendo

Na vida temos muitas surpresas, boas, ruins, inesperadas... Temos que estar preparados para reagir a cada uma delas. Chore, ria, faça careta, pule, dançe, cante, corra, viva. Não tenha medo de Viver e ser feliz!
Existem momentos na vida, que podem parecer bobos, que possam parecer comuns para você no enquanto, mas um dia você pode olhar pra traz e diz: esse foi o dia mais feliz de minha vida. "até agora".
Por isso, aprecie cada momento na vida, como se fosse único, e especial, com uma pessoa especial.Não busque a felicidade muito longe, ela pode estar mais perto do que você imagina!
Tente apenas ser feliz, faça o que der vontade, não se importe com o que os outros dizem sobre você, porem, tente não dizer nada sobre os outros. Não faça com o próximo o

Victor Hugo

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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

prova: aula do dia 23-02

Planejamento e avaliação
Aula dia: 23-02-2010


A proposta dessa aula foi elaborar uma avaliaçao.

Este documento está publicado na web.
documento pode ser visto publicamente em: http://docs.google.com/View?id=ddwz22t7_39tksj4gd9

Questoes:


1- Qual é a localidade do mosteiro de Sao Bento?
R: O Mosteiro de São Bento, localizado no centro da cidade de São Paulo, no Largo de São Bento, próximo ao Vale do Anhangabaú.
2- Qual o Papa que se hospedou no Mosteiro de São Bento em sua primeira visita ao Brasil?
R: O Papa Bento XVI em maio de 2007
3- Quando e quem realizou a doaçao de terras para a costruçao desse Mosteiro?
R: Em 9 de Maio de 1600, a camera municipal doou uma gleba de terras, situada no lugar mais ilustre da vila, depois do colegiao da compania.
4- Como a capela recebeu esse Titulo?
R: Ao fim de 1634, as obras foram concluídas e pode ser constituída a Abadia, inicialmente a pequena capela foi dedicada a São Bento, mais tarde, a pedido do Governador da Capitania de São Vicente, D. Francisco de Sousa, foi alterado o patrono para Nossa Senhora de Montserrat e, em 1720, a capela passou a chamar-se de Nossa Senhora da Assunção, título que conserva até hoje.
5- Quem foi o Benemerito maior do mosteiro?
R: Fernao dias Paes
6- Em que episodio estorico de Sao Paulo o Mosteiro teve participaçao?
R: a participação do Mosteiro de São Bento no histórico episódio que marca o primeiro grito de independência da colônia, a aclamação de Amador Bueno como rei de São Paulo: evitando aqueles que queriam fazê-lo rei apressadamente, rumou em direção ao templo onde pretendia refugiar-se. Os paulistas seguiam-no proclamando vivas: "Viva Amador Bueno, nosso rei", ao que ele replicava repetidamente: "Viva o senhor D. João IV nosso rei e senhor, pelo qual darei a vida".



Mosteiro de São Bento (São Paulo)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Frontispício do Mosteiro
Diocese da igreja: Arquidiocese de São Paulo
Localização: Largo de São Bento, s/nº - Sé (Centro Velho),
São Paulo Brasil
Data da construção: 1910-1914
O Mosteiro de São Bento, localizado no centro da cidade de São Paulo, no Largo de São Bento, próximo ao Vale do Anhangabaú, é um dos edifícios históricos mais importantes da capital paulista.

O conjunto todo é o Mosteiro de São Bento, o qual tem em sua portaria o principal acesso onde os monges que aí vivem em oração, ficam de prontidão a receber todos os hospedes e visitantes, acolhendo assim os que vem à vida de oração, retiro, ou procuram orientação espiritual ou confissão; nele há a clausura monástica, a Basílica Abacial de Nossa Senhora da Assunção (elevada a esta dignidade em 14 de junho de 1922), onde há o coro para o ofício divino rezado diariamente pelos monges e a missa é celebrada, ambos no rito monástico e com canto gregoriano, e Colégio de São Bento e Faculdade de São Bento.
Em maio de 2007, hospedou o Papa Bento XVI em sua primeira visita ao Brasil.

História
Com a chegada dos monges beneditinos à São Paulo em 1598 foi fundada uma pequena ermida, núcleo inicial da presença dos beneditinos na cidade e prepararação para a formação do primeiro núcleo comunitário e a edificação do mosteiro. A Câmara Municipal doou, em 9 de maio de 1600, uma gleba de terra situada "no lugar mais ilustre da vila, depois do Colégio da Companhia" (O Colégio dos Jesuítas), em doação perpétua: "os quais chãos serão para o convento, mosteiro, ou casa do dito santo, fôrros livres e isentos de todo tributo e pensão, de hoje até o fim do mundo". O local era o mesmo onde se localizara a antiga taba do caçique Tibiriçá descrito assim pelo historiador Taunay: "...glorioso índio que realizara a aproximação euro-americana e permitira o surto da civilização no planalto, salvando São Paulo da agressão tamoia de 1562".
Ao fim de 1634, as obras foram concluídas e pode ser constituída a Abadia, inicialmente a pequena capela foi dedicada a São Bento, mais tarde, a pedido do Governador da Capitania de São Vicente, D. Francisco de Sousa, foi alterado o patrono para Nossa Senhora de Montserrat e, em 1720, a capela passou a chamar-se de Nossa Senhora da Assunção, título que conserva até hoje.
O mosteiro por volta de 1860O mosteiro inicial era muito pequeno e a capela não era suficiente para receber todas as pessoas que a procuravam. Sabedor das dificuldades financeiras dos monges, Fernão Dias Pais se prontificou a ajudar financeiramente a construção de uma nova capela e ser o benemérito maior do mosteiro, em troca pediu apenas que seus restos mortais e de sua família viessem a ficar guardadados na capela que ele ajudaria a erigir e, de fato, ele e sua esposa repousam perenemente na cripta do Mosteiro. Em 1650, foi lançada a pedra fundamental dessa nova construção que ficou pronta antes da morte de seu benemérito em 1681.
Vale destacar a participação do Mosteiro de São Bento no histórico episódio que marca o primeiro grito de independência da colônia, a aclamação de Amador Bueno como rei de São Paulo: evitando aqueles que queriam fazê-lo rei apressadamente, rumou em direção ao templo onde pretendia refugiar-se. Os paulistas seguiam-no proclamando vivas: "Viva Amador Bueno, nosso rei", ao que ele replicava repetidamente: "Viva o senhor D. João IV nosso rei e senhor, pelo qual darei a vida".
Amador Bueno não aceitando a coroa de São Paulo, foi perseguido pelos paulistas e se refugiou no mosteiro de São Bento, em São Paulo. Óleo de Oscar Pereira da Silva.[editar] Papa Bento XVI
Ver artigo principal: Visita do Papa Bento XVI ao Brasil
Em 2006, o Mosteiro passou por um intenso processo de restauração e melhorias para receber e hospedar o Papa Bento XVI, em sua visita ao Brasil em maio de 2007. Com a cobertura internacional gerada pelo interesse que a visita despertou, o Mosteiro ganha projeção, o que pode desenvolver o turismo religioso e cultural na cidade.

Colégio e faculdade
Em julho de 1900 se inicia um novo período na história do mosteiro quando começam as obras do Colégio (então chamado Ginásio) ficando pronto em 1903 contando, entre seus professores fundadores, com Afonso d'Escragnolle Taunay. Após isso, em 1908, é fundada a faculdade de Filosofia, que viria a ser a primeira do Brasil e embrião da atual PUC de São Paulo. É nessa época, também, que se inicia o projeto de uma nova abadia e um novo mosteiro. Em 1910 tem início a construção, segundo projeto do arquiteto Richard Berndl da cidade de Munique, Alemanha. Quatro anos mais tarde, em 1914, estava completo o conjunto tal como é conhecido hoje, abrigando a Basílica de Nossa Senhora da Assunção, o Mosteiro e o Colégio de São Bento.
A Faculdade de São Bento ainda hoje retém sua tradição educacional oferecendo curso de licenciatura em filosofia, além de cursos livres de idiomas.

O relógio e o órgão
O relógio do Mosteiro de São Bento, uma preciosidade mecânica de fabricação alemã, foi durante o século XX, até o aparecimento dos relógios a cristal de quartzo, considerado o relógio mais preciso de São Paulo. Durante uma momentanea pane, no início da década de sessenta, era comum ver os transeuntes do centro acertando a hora errada em seus relógios de pulso, tal a fama de precisão. Conta também com um carrilhão, sinos afinados, que tocam nas horas cheias e nas frações.
O órgão da igreja, também alemão, é afamado entre os especialistas, e bem mantido, com concertos regulares com interpretes conhecidos.

Biblioteca
O mosteiro abriga ainda uma biblioteca com mais de cem mil títulos, alguns bem raros. Especula-se que seja a mais antiga da cidade de São Paulo,[1] tendo início com os primeiros monges que chegaram em 1598.
O acervo contém 581 títulos publicados antes do século 19, entre eles seis raros incunábulos, o mais antigo é um Novo Testamento de 1496,. Tem ainda uma curiosa coleção de manuscritos minúsculos, com menos de 1 centímetro de lombada, que contém uma passagem bíblica ou uma oração.
O acesso ao acervo é restrito aos monges e alunos, mas pesquisadores e estudiosos podem solicitar uma permissão especial.
Referências
1.↑ O Estado de S.Paulo, 23 de novembro de 2008.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Inclusão

Formas criativas para estimular
a mente dos alunos com deficiencia


O professor deve entender as dificuldades dos estudantes com limitações de raciocínio e desenvolver formas criativas para auxiliá-los



De todas as experiências que surgem no caminho de quem trabalha com a inclusão, receber um aluno com deficiência intelectual parece a mais complexa. Para o surdo, os primeiros passos são dados com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Os cegos têm o braile como ferramenta básica e, para os estudantes com limitações físicas, adaptações no ambiente e nos materiais costumam resolver os entraves do dia-a-dia.

Mas por onde começar quando a deficiência é intelectual? Melhor do que se prender a relatórios médicos, os educadores das salas de recurso e das regulares precisam entender que tais diagnósticos são uma pista para descobrir o que interessa: quais obstáculos o aluno enfrentará para aprender - e eles, para ensinar.



No geral, especialistas na área sabem que existem características comuns a todo esse público (leia a definição no quadro desta página). São três as principais dificuldades enfrentadas por eles: falta de concentração, entraves na comunicação e na interação e menor capacidade para entender a lógica de funcionamento das línguas, por não compreender a representação escrita ou necessitar de um sistema de aprendizado diferente. "Há crianças que reproduzem qualquer palavra escrita no quadro, mas não conseguem escrever sozinhas por não associar que aquelas letras representem o que ela diz", comenta Anna Augusta Sampaio de Oliveira, professora do Departamento de Educação Especial da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). As características de todas as outras deficiências você pode ver no especial Inclusão, de NOVA ESCOLA (leia o último quadro).

A importância do foco nas explicações em sala de aula


Alunos com dificuldade de concentração precisam de espaço organizado, rotina, atividades lógicas e regras. Como a sala de aula tem muitos elementos - colegas, professor, quadro-negro, livros e materiais -, focar o raciocínio fica ainda mais difícil. Por isso, é ideal que as aulas tenham um início prático e instrumentalizado. "Não adianta insistir em falar a mesma coisa várias vezes. Não se trata de reforço. Ele precisa desenvolver a habilidade de prestar atenção com estratégias diferenciadas para, depois, entender o conteúdo", diz Maria Tereza Eglér Mantoan, doutora e docente em Psicologia Educacional da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

O ponto de partida deve ser algo que mantenha o aluno atento, como jogos de tabuleiro, quebra-cabeça, jogo da memória e imitações de sons ou movimentos do professor ou dos colegas - em Geografia, por exemplo, ele pode exercitar a mente traçando no ar com o dedo o contorno de uma planície, planalto, morro e montanha. Também é importante adequar a proposta à idade e, principalmente, aos assuntos trabalhados em classe. Nesse caso, o estudo das formas geométricas poderia vir acompanhado de uma atividade para encontrar figuras semelhantes que representem o quadrado, o retângulo e o círculo.

A meta é que, sempre que possível e mesmo com um trabalho diferente, o aluno esteja participando do grupo. A tarefa deve começar tão fácil quanto seja necessário para que ele perceba que consegue executá-la, mas sempre com algum desafio. Depois, pode-se aumentar as regras, o número de participantes e a complexidade. "A própria sequência de exercícios parecidos e agradáveis já vai ajudá-lo a aumentar de forma considerável a capacidade de se concentrar", comenta Maria Tereza, da Unicamp.




O que é a deficiência intelectual?


É a limitação em pelo menos duas das seguintes habilidades: comunicação, autocuidado, vida no lar, adaptação social, saúde e segurança, uso de recursos da comunidade, determinação, funções acadêmicas, lazer e trabalho. O termo substituiu "deficiência mental" em 2004, por recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU), para evitar confusões com "doença mental", que é um estado patológico de pessoas que têm o intelecto igual da média, mas que, por algum problema, acabam temporariamente sem usá-lo em sua capacidade plena. As causas variam e são complexas, englobando fatores genéticos, como a síndrome de Down, e ambientais, como os decorrentes de infecções e uso de drogas na gravidez, dificuldades no parto, prematuridade, meningite e traumas cranianos. Os Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGDs), como o autismo, também costumam causar limitações. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 5% da população mundial tem alguma deficiência intelectual.




Foi o que fez a professora Marina Fazio Simão, da EMEF Professor Henrique Pegado, na capital paulista, para conseguir a atenção de Moisés de Oliveira, aluno com síndrome de Down da 3ª série. "Ele não ficava parado, assistindo à aula", lembra ela. Este ano, em um projeto sobre fábulas, os avanços começaram a aparecer. "Nós lemos para a sala e os alunos recontam a história de maneiras diferentes. No caso dele, o primeiro passo foram os desenhos. Depois, escrevi com ele o nome dos personagens e palavras-chave", relata ela.

Escrita significativa e muito bem ilustrada




A falta de compreensão da função da escrita como representação da linguagem é outra característica comum em quem tem deficiência intelectual. Essa imaturidade do sistema neurológico pede estratégias que servem para a criança desenvolver a capacidade de relacionar o falado com o escrito. Para ajudar, o professor deve enaltecer o uso social da língua e usar ilustrações e fichas de leitura. O objetivo delas é acostumar o estudante a relacionar imagens com textos. A elaboração de relatórios sobre o que está sendo feito também ajuda nas etapas avançadas da alfabetização.

A professora Andréia Cristina Motta Nascimento é titular da sala de recursos da EM Padre Anchieta, em Curitiba, onde atende estudantes com deficiência intelectual. Este ano, desenvolve com eles um projeto baseado na autoidentificação - forma encontrada para tornar o aprendizado mais significativo. A primeira medida foi pedir que trouxessem fotos, certidão de nascimento, registro de identidade e tudo que poderia dizer quem eram. "O material vai compor um livro sobre a vida de cada um e, enquanto se empolgam com esse objetivo, eu alcanço o meu, que é ensiná-los a escrever", argumenta a educadora.

Quem não se comunica... pode precisar de interação


Outra característica da deficiência intelectual que pode comprometer o aprendizado é a dificuldade de comunicação. A inclusão de músicas, brincadeiras orais, leituras com entonação apropriada, poemas e parlendas ajuda a desenvolver a oralidade. "Parcerias com fonoaudiólogos devem ser sempre buscadas, mas a sala de aula contribui bastante porque, além de verbalizar, eles se motivam ao ver os colegas tentando o mesmo", explica Anna, da Unesp.

Essa limitação, muitas vezes, camufla a verdadeira causa do problema: a falta de interação. Nos alunos com autismo, por exemplo, a comunicação é rara por falta de interação. É o convívio com os colegas que trará o desenvolvimento do estudante. Para integrá-lo, as dicas são dar o espaço de que ele precisa mantendo sempre um canal aberto para que busque o educador e os colegas.

Para a professora Sumaia Ferreira, da EM José de Calazans, em Belo Horizonte, esse canal com Vinicius Sander, aluno com autismo do 2º ano do Ensino Fundamental, foi feito pela música. O garoto falava poucas palavras e não se aproximava dos demais. Sumaia percebeu que o menino insistia em brincar com as capas de DVDs da sala e com um toca-CD, colocando músicas aleatoriamente. Aos poucos, viu que poderia unir o útil ao agradável, já que essas atividades aproximavam o menino voluntariamente. Como ele passou a se mostrar satisfeito quando os colegas aceitavam bem a música que escolheu, ela flexibilizou o uso do aparelho e passou a incluir músicas relacionadas ao conteúdo. "Vi que ele tem uma memória muito boa e o vocabulário dele cresceu bastante. Por meio dos sons, enturmamos o Vinicius."

Especial Inclusão

Apesar de avançada no país, a inclusão ainda gera dúvidas nos professores. Para suprir essa demanda, NOVA ESCOLA produziu uma edição especial sobre o tema. A revista traz uma reportagem sobre as diferentes deficiências, além de outra sobre como diagnosticar e avaliar os alunos. Além disso, trará texto sobre como flexibilizar o tempo, o espaço, o conteúdo e os recursos e um encarte especial com planos de aula de todas as disciplinas. A revista chega às bancas dia 6 de julho, por 4,90 reais.


Biografia: revista nova escola, ediçao 223 /junho 2009
http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/formas-criativas-estimular-mente-deficientes-intelectuais-476406.shtml

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Festa de fim de semestre

Final do segundo semestre
uma grande Festa!!!!








e foi assim.....

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